Poltergeitst: Um mistério ainda não desvendado


Nota: Este texto será bem extenso pois este assunto é bem complexo e difícil de entender, tanto que a parapsicologia até hoje ainda não encontrou uma explicação definitiva. Tentarei ser o mais claro possível nos parágrafos abaixo, destacando principalmente a parte sobrenatural da coisa, deixando um pouco de lado, mas não que seja menos importante, o estudo da parapsicologia, que tenta explicar os fenômenos poltergeist. No final do post, deixarei a dica de alguns livros para quem quiser se aprofundar no tema.

Introdução

É provável que o fenômeno conhecido como poltergeist, bastante explorado pela parapsicologia, tenha se tornado bem conhecido no mundo todo após o filme dirigido por Tobe Hopper e produzido por Steven Spielberg "Poltergeist - O Fenômeno", em 1982. Porém os fenômenos do mundo real não possuem tanta semelhança assim com aqueles apresentados no filme. Afinal, a ficção apenas especula e aproveita o tema, ampliando os efeitos físicos conhecidos do fenômeno para um maior efeito dramático.

Poltergeist é uma palavra de origem alemã que se popularizou na época da Reforma Protestante, a palavra começou a ser usava por Martinho Lutero (1483-1546) para designar determinados eventos que, segundo se acreditava no meio religioso e popular, seriam provocados por espíritos desencarnados ou mesmo por demônios, assim, "polter" significa barulhento e "geist" espírito. Na verdade geist também pode significar "mente de alguém", mas de maneira geral este significado é ignorado.

O Avanço dos Estudos

O fenômeno poltergeist ou RSPK (Psicocinesia Recorrente Espontânea) do inglês recurrent spontaneous psychokinesis, como é tecnicamente chamado em parapsicologia ainda é um dos mais intrigantes assuntos estudados na área. Este fenômeno envolve ocorrências físicas tais como chuvas de pedras, movimentação, quebra, aparecimento e desaparecimento de objetos, aparecimento de fogo, água, sons e luzes sem nenhuma explicação lógica para estes eventos.

O fenômeno poltergeist já é conhecido na humanidade há seculos, e sua interpretação tem variado em cada época. Os pesquisadores Hereward Carrington (1880-1959) e Nandor Foodor (1895-1964 publicaram em 1953 o livro Hauted People: The Story of Poltergeist Down the Centuries, uma coletânea que traz registros de poltergeists desde 355 a.C.

Até o século 18, a interpretação para os fenômenos  concentrava-se exclusivamente na hipótese de ser provocado por entidades espirituais, tais como fadas, bruxas ou até mesmo o próprio diabo. Entre os séculos 18 e 19, com o declínio da bruxaria, o desenvolvimento do mesmerismo (técnica de cura criada pelo médico vienense Franz Anton Mesmer (1734-1815), baseada na existência do "magnetismo animal" realizada por meio de mãos de imãs e do espiritismo Kardecista, entre outros fatores, levaram a uma abordagem de pesquisa mais cientifica dos poltergeists.

Já no século 19, se firmaram dois tipos de interpretação para as ocorrências: um sobrenaturalista e outro naturalista. As interpretações sobrenaturalistas, principalmente de cunho espírita ou espiritualista, responsabilizavam espíritos de mortos e/ou seres elementais não-humanizados pelos assim chamados eventos poltergeist.

Por sua vez, as interpretações naturalistas buscavam na ciência explicações naturais para aqueles eventos. Era comum levantar a hipótese de que a eletricidade seria a causadora daqueles misteriosos fenômenos físicos, porque as propriedades dessa forma de energia eram pouco entendidas. Em algumas circunstâncias, atribuía-se a causa dos poltergeists a energias psiquicas ou magnéticas do corpo humano. a não-atribuição apenas de fenômenos sobrenaturalistas aos poltergeists contribuiu para um importante avanço nas pesquisas.

O século 20 foi marcado pelas especulações e interpretações psicodinâmicas dos poltergeists à luz da psicologia e da psicanálise. Na década de 1920, o pesquisador Carrington propôs que os poltergeists seriam produzidos por uma espécie de energia irradiada do corpo do agente no período da puberdade, quando as energias sexuais estão em 'ebulição' em seus organismos. Possivelmente, vem daí o 'mito' de que sempre há um adolescente envolvido ou responsável pelos poltergeists. Essa teoria de Carríngton se aplicaria a muitos casos, mas não a todos, uma vez que, apesar de aparentemente haver uma tendência para que o agente seja um adolescente, a história registra casos em que o suposto agente não se encontra na adolescência, sendo por vezes bastante idoso.

Também existe uma crença de que os agentes poltergeist sejam do sexo feminino, porém, William Roll verificou, através de um levantamento de dados publicado em 1977, que a porcentagem de supostos agentes do sexo masculino e feminino é equilibrada.

Na década de 1930 o poltergeist era tratado como um "hóspede indesejado", não exatamente como algo independente do agente, mas como fruto de uma psicopatologia. De acordo com essa ideia, o agente poltergeist estaria sofrendo de uma espécie de doença, de desequilíbrio que causaria os fenômenos. Essa ideia ainda é defendida por alguns, mas ela não tem fundamentos na prática. As pesquisas mostram que não há correlação direta entre doença física ou mental e a ocorrência de eventos poltergeists. Assim, qualquer pessoa, sã ou doente, pode potencialmente se tornar um agente poltergeist, em determinadas circunstâncias.

Na década de 1940, o psicólogo britânico John Layard propôs que os poltergeists proveriam 'uma forma dissimulada de alívio e, assim, uma função curativa para conflitos reprimidos'. Portanto, a ocorrência dos fenômenos se daria como uma válvula de escape para essas tensões que são muitas vezes reprimidas 'para manter as aparências'. É como se a agressividade de uma pessoa se projetasse de alguma forma no ambiente, provocando os eventos já descritos. No entanto, as pessoas envolvidas geralmente não se dão conta de sua participação nos fatos.

A partir de então, a hipótese de envolvimento do ser humano vivo nas ocorrências poltergeist por meio de uma interação mental direta com o ambiente começou a ganhar mais força. Estabelecia-se, assim, a chamada teoria psicocinética psicológica para explicar os poltergeists.

Casos de Poltergeists

O Poltergeist do Paraguai

Em 28 de julho de 1972, o periódico de noticias da colônia japonesa, Jornal Paulista, publicou uma reportagem do jornalista Kazunari Akaki, a respeito de um poltergeist em atividade no Paraguai, próximo a cidade brasileira de Ponta Porã. Os referidos fenômenos tiveram inicio em 1969 e vieram ressurgindo periodicamente ate julho de 1972, quando houve um novo e intenso surto de atividades.

Este poltergeist manifestou-se no sitio do Sr. Katsumi Okabe. A propriedade tinha cerca de 100 hectares e estava localizada em solo paraguaio, aproximadamente a uns 20 km de Ponta Porã. Os fenômenos constituíram-se, inicialmente, em movimento, sobretudo "apports", de  diversos objetos. A natureza dos objetos transportados variava desde pedras de diferentes tamanhos, pneus de caminhão, pedaços de trilhos de aço, carrinhos de mão, rolos de arame, latas, garrafas etc., ate aves (dois papagaios que se encontravam trancados em gaiolas).

O poltergeist do Paraguai é um dos mais estranhos de todos os casos já vistos. Suas características principais consistiam no seguinte:

Sua atividade quase não cessava, permanecendo praticamente dia e noite. Notava-se apenas redução irregular de suas atividades, por pequenos intervalos de tempo, durante os quais ocorriam algumas quedas de pedra, sumiços de objetos etc.
A família do proprietário, Sr. Katsumi Okabe, trabalhava no cultivo da terra, em plantação de tomates e outros tipos de hortaliças. As vezes os tomates e pedras eram apanhados e atirados nos trabalhadores. Um dos empregados chegou a ser atingido no pé por uma pedrada e o ferimento mostrou-se mais ou menos grave.

Objetos pesados eram transportados de forma misteriosa do pavimento térreo para o superior do grande barracão onde dormiam os membros da família. A escada e a passagem que ligam os dois pavimentos eram estreitas, dando apenas para caber uma pessoa. Entretanto, eram transportados objetos grandes, bicicletas, rolos de malhas de arame, sacos de mantimentos, bujões de gás, macacos de caminhão e outros coisas mais. Tais objetos sumiam do lugar ocupado no piso térreo e iam aparecer no cômodo superior, causando enorme trabalho para recolocá-los de novo nos antigos lugares, pois a passagem pela escada não era suficiente. Tornava-se necessário descê-los pelas janelas.

Quando o repórter do Jornal Paulista esteve naquele local, ele fez algumas experiências para verificar a autenticidade dos fenômenos. Entre elas, ele obteve um cadeado novo (comprado por ele próprio) e uma corrente de ferro. Com esses utensílios, o Sr. Akaki (o repórter) prendeu dois pneumáticos a um dos esteios do barracão, na parte do piso inferior. Assim, os pneus ficaram fortemente acorrentados e sujeitos ao esteio pelo robusto cadeado novo, cujas chaves foram guardadas no bolso do próprio Sr. Akaki.

O repórter saiu de perto dos pneus por uns instantes e foi o quanto bastou para sumirem dali e aparecerem no cômodo superior. A corrente e o cadeado não foram mais encontrados em parte alguma. Esta "teimosia" do poltergeist em levar todos os objetos volumosos e pesados para o cômodo superior do barracão era uma de suas características típicas.

Outros objetos de menor porte eram conduzidos a outros lugares inimagináveis, ou sumiam misteriosamente para reaparecerem em condições e locais inesperados. Assim, por exemplo, balas e chocolates ganhos pela família e doados por visitantes, depois de desaparecerem de dentro das embalagens intactas, surgiam a noite e durante o dia, caindo aqui e acolá nos cômodos da casa, como se viessem do teto.

Latas de talco, garrafas de bebida, caixas de fósforos, pilhas de lanterna e outros objetos costumavam colocar-se espontânea e inexplicavelmente sobre o tirante de madeira do telhado do barracão.

O Jipe Toyota

No sitio tinha um "jipe Toyota", modelo grande, com carroceria coberta. Quando o jipe era acionado e davam-se voltas com ele ao redor do barracão, ocorria um recrudescimento dos fenômenos, talvez devido ao ruído do motor.

Certa ocasião, o jipe estava lotado e estacionado a uma distancia de cerca de 40 metros da frente de um celeiro. Já era noite, as pessoas da casa e as visitas estavam reunidas na casa do Sr. Okabe jantando em torno de duas mesas, entre as quais havia um bujão de gás equipado com um tubo longo, na extremidade do qual havia um lampião. De tempos em tempos, ouvia-se o ruído de uma ou outra pedra que inexplicavelmente surgia do ar a uma pequena distancia do bujão e batia no mesmo. Uma das pessoas da família, mais habituada com os fenômenos, alertou os visitantes: "isto e sinal de que o poltergeist irá fazer alguma de suas brincadeiras...".

Não deu outra, dai a instantes todos ouviram um tremendo barulho que assustou as pessoas ali presentes! Saíram munidos de lanterna. Atônitos, verificaram que o enorme jipe havia sido transportado e batera violentamente contra o celeiro, vencendo os 40 metros que o separava daquele deposito. O trajeto era em aclive, e o jipe estava lotado, pesando cerca de 2.500 kg! O mais surpreendente foi o fato de não ter deixado no solo as marcas dos pneus! Como teria transposto aquele caminho em ascensão ate o celeiro? O impacto foi tão violento que uma das pontas do forte pára-choque de aço do veiculo chegou a entortar!

De onde teria sido extraída a energia para produzir tamanho trabalho?! O jipe estava brecado e com a primeira marcha engatada! Ninguém ouvira qualquer ruído do motor, facilmente perceptível no silencioso ermo daquele sitio e tão próximo como se encontrava o veiculo. Teria se dado um "apport" semelhante ao ocorrido com os demais objetos transladados de um para outro lugar no barracão? É um mistério...

Como começou...

Segundo informações fornecidas por pessoas do local, o Sr. Katsumi Okabe teria comprado as terras nos idos de 1962, formando seu sitio a partir dai.

Aproximadamente em 1969, um paraguaio comprou uma dúzia de bananas e sentou-se a beira da estrada para comê-las. Depois de ter comido uma das bananas da penca, notou que haviam desaparecido dali duas delas. Apos ter comido duas bananas, verificou que haviam desaparecido mais quatro. Acreditando que alguém estivesse escondido e roubado-lhe as frutas, o paraguaio tratou de esconder consigo o resto das bananas. Ao tomar esta providencia, sentiu que lhe davam um tremendo soco nas costas, que o fez cair sem sentidos.

Na ocasião em que tal fato ocorrera, uma família paraguaia instalada aproximadamente a meio quilometro da casa do Sr. Okabe passou a ser palco de fenômenos inusitados: as camas em que as pessoas estavam dormindo eram levitadas e balançavam de um lado para outro! Temerosos de serem atirados de cima de seus leitos para o solo, os habitantes daquela casa passaram a dormir no chão sob as camas! Mas assim mesmo não tiveram sossego, pois, a noite, enquanto dormiam, eram empurrados para longe dos colchões. Logo mais, os objetos da casa passaram a ser movimentados e atirados para fora, atraindo inúmeros curiosos que vinham assistir aos estranhos fenômenos ali em atividade.

A família paraguaia resolveu mudar-se daquela casa. Porem, lá ficou apenas uma senhora de idade. Esta não quis, não se sabe o porque, deixar a casa. Ao que parece, ela não devia estar se sentindo incomodada. Ela trabalhava na lavoura de tomates do Sr. Okabe. Entretanto, aconteceu que ela também recebeu uma saraivada de tomates numa ocasião em que ali se achava trabalhando. A velha ficou brava, pensando que estava sendo vitima de uma brincadeira de mau gosto. Logo após alguns dias, o filho e a filha do Sr. Okabe também foram atingidos por tomates e pepinos, enquanto lá estavam trabalhando.

A referida horta de tomates era distante da casa da velha paraguaia, tanto quanto da casa do Sr. Okabe. Os três pontos formam um triângulo quase eqüilátero com cerca de 400m de lado. Era nessa região que ocorriam os fenômenos do poltergeist. Fora desse triangulo, não se observava nenhum fenômeno paranormal.

A mais ou menos 250m distante da casa do Sr. Okabe, havia outra construção onde residia outra família paraguaia. Ali jamais se deram fenômenos semelhantes.

Inúmeros outros fenômenos foram registrados durante a atividade desse poltergeist. Mas ficaremos por aqui para dar espaço a mais casos que falarei a seguir.

O Poltergeist de Euclides da Cunha

A Bahia é cheia de lendas e mistérios, e talvez o maior deles é a casa mal assombrada de Euclides da Cunha. Não...Não é a casa do famoso escritor e sim umacpequena casa na cidade que recebe seu nome.

A cidade de Euclides da Cunha fica no interior da Bahia e tem pouco mais de 50.000 habitantes. Como toda cidadezinha de interior, Euclides da Cunha tem suas lendas. A principal é a lenda do Romãozinho.

O tal do Romãozinho é uma espécie de demônio em forma de criança que ronda a região. Ninguém sabe por que o chamam assim. Essa história se perdeu no tempo. Segundo contam os mais velhos, o demônio costuma atormentar a vida de famílias "estranhas". E com isso eles querem dizer famílias que tem história de casamento consanguíneo.

Em 1996 o Romãozinho resolveu atacar mais uma vez. Numa pequena casa da zona rural morava uma família dessas consideradas "estranhas", formada por um tio casado com uma sobrinha. Como sempre essas coisas começam aos poucos. Eventualmente alguém nas proximidades da casa recebia uma pedrada e ao procurar o agressor, ninguém era encontrado. Com o tempo as pedradas ficaram mais frequentes e passaram a atingir o telhado da residência, telhas quebravam e caiam atingindo os moradores. Por mais que vigiassem, os meliantes nunca eram encontrados.

Então o negócio começou a piorar. Numa bela noite os moradores acordam com a fumaça, um incêndio havia começado em um dos colchões. Após apagar o fogo, vultos foram vistos nos cantos da casa. A situação chegou num ponto insustentável, os incêndios ficaram mais e mais frequentes e quase toda roupa deles ficou queimada e imprestável. Foi quando resolveram apelar.

Primeiro foram ao padre da cidade e ele heroicamente... disse que não ia botar os pés naquele lugar assombrado... Sabe como é... Coisa de padre rs. Segundo ele os tais fantasmas eram imaginação popular, mas o povo da cidade sabia a verdade. Ele estava era morrendo de medo de encarar o local.

Então procuraram o prefeito. Esse sim resolveu tomar alguma atitude e quase bate as botas, ao invés de pedras, o prefeito foi atingido por uma machadada nas costas. Assim como as pedras, ninguém sabe de onde veio ou de quem era o machado.

Nesse ponto o lugar já estava famoso e atraia gente de todo o tipo. Muitos  queriam ajudar, outros tantos apenas curiosos e outros ainda queriam era sacanear mesmo. Muitos garotos locais apareceram nas imediações jogando pedras e soltando bombas. O fantasmagórico se unia à perversidade da garotada.

Entre os que queriam ajudar estava uma senhora que resolveu levar o próprio Papa na casa...Bom...não foi bem o Papa, mas sim sua foto. A coitada levou duas pedradas violentas na cabeça que a deixou toda ensanguentada. Um outro herói resolveu pegar o espírito na bala. Levou uma espingarda e saiu em busca do Romãozinho. Mas este não contou conversa e detonou uma "mega pedra" na sua cabeça que o deixou desorientado.

Como nada adiantava o prefeito resolveu convocar o parapsicólogo Clovis Nunes para dar sua opinião. O homem analisou o caso e atestou como um caso real de poltergeist. A família foi aconselhada a mudar de casa...Mas não adiantou. O poltergeist os perseguia!

Alguns acreditavam que o problema se concentrava no membro mais novo da casa. O garoto de 13 anos tinha mania de falar sozinho e costumava ouvir vozes. Então a família passou a frequentar um centro espírita pra ver se achava uma solução, mas aparentemente não houve.

O caso tomou uma grande repercussão na época e foi até matéria do programa Fantástico. Confira o vídeo logo abaixo:


Existem ainda muitos outros casos como este, porém não irei falar sobre todos eles, vou deixar apenas os tópicos para que vocês, caso se interessem, possam pesquisar com mais facilidade.

Outros casos de poltergeist:

  • O Poltergeist de St. Catharine's
  • O Poltergeist de Einfield

No Brasil temos mais 10 casos famosos de poltergeists:

  • Jardim Europa, São Paulo - 1948.
  • Pirituba, São Paulo - final de 1970, início de 1980.
  • Periferia de São Paulo, 1983.
  • São José do Norte, Rio Grande do Sul - Final do Séc. XIX.
  • Jaboticabal, São Paulo - Dezembro de 1965.
  • Porto Alegre, Rio Grande do Sul - 1988.
  • Santa Rosa, Rio Grande do Sul - 1988.
  • São Paulo - 1994.
  • Zona Sul de São Paulo - 1996.

No youtube existem vários vídeos de poltergeist disponíveis, claro que alguns são pura farsa, mas existem aqueles em que se percebe claramente que são reais. O fenômeno também é abordado no episódio 9 da série Supernatural.

Como prometido no começo, seguem algumas leituras interessantes para quem quiser se aprofundar neste tema:

ROLL, William G. (1974) - The Poltergeist; New York: New American Library

ANDRADE, Hernani Guimarães (1989) - Poltergeist, Algumas de Suas Ocorrências no Brasil. São Paulo, Editora Cultrix/Pensamento.

ANDRADE, Hernani Guimarães (2002) - Parapsicologia, Uma Visão Panorâmica. São Paulo, Editora FE.

MACHADO, F.R. (1994) - Um fantasma em minha casa? Uma introdução aos fenômenos de poltergeist ou RSPK. Revista Brasileira de Parapsicologia, São Paulo, Brasil nº 4.

Inté!

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